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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Novo Hino Nacional

Ouviram do palanque só mamata
Para um povo operário e ignorante,
Sob o céu dessas cidades, moribundos
Servir e proteger, ser intolerante.

E se opor-se à liberdade
Sair sem dor é questão de muita sorte,
Em seu discurso, não há verdade,
Votamos juntos e esperamos nossa morte

Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Sem saúde, educação e um país limpo
Com bunda e preconceito a moral desce,
Se o acesso a cultura é restrito,
À política não há um pobre que se interesse.

O importante é a nossa Globeleza,
És réu, é fraco, empecilho idoso,
Voltando ao feudalismo e a pobreza.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada
Democracia? A puta que pariu!!!
Pátria amada Brasil.

Jogados se arrastando num terreno,
A caminho do um poço sem fundo,
Lutar por um país que está na merda,
- Com um rifle posso matar todo mundo!

Os que agregam à Brasília
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
“Nossos povos sem comida”,
“nossa vida” sem um teto “mais horrores”.

Ó pátria amada,
Idolatrada
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O carnaval sustenta o esperado,
E diga o veredicto dessa câmara
Com a festa nada disso foi passado.

Tão cegos que a injustiça rola forte,
Vorás, mas não há quem se ponha em luta,
Se vendem e uma bola causa morte.

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada

Com tanta hipocrisia, a verdade ninguém viu,
Pátria amada,
Brasil!
Diego de Oliveira Silva

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