Quem nunca quis se livrar
Daquilo que nos consome?
Uns mudam de vida,
Outros apenas de nome.
Alguns procuram a igreja
E outros a bebida...
Um deles é o conforto
O outro será a saída.
Mas na verdade,
Quem nunca se acomodou
Com aquilo que nos consome?
O medo da solidão aparece
E a razão... Bem, essa apenas some!
Todavia, chega então o fim
Quando já não se agüenta mais
Tudo aquilo que está por vir.
A paciência também se esgota,
A rudez aflora na pele
E as mentiras são só o que se nota.
E por fim, vem o adeus
Mas não se deve viver por quem se foi
Pois, assim como todo fim é um novo começo,
Todo adeus é um novo oi!
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